A maior gestora de ativos do mundo fechou o primeiro trimestre com US$ 6,47 trilhões em ativos sob gestão, abaixo dos US$ 7,43 trilhões no trimestre final de 2019.
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O lucro líquido da BlackRock, com sede em Nova York, caiu para US$ 806 milhões, ou US$ 5,15 por ação, no primeiro trimestre encerrado em 31 de março, ante US$ 1,05 bilhão, ou US$ 6,61 por ação no ano anterior.
As consequências econômicas da pandemia de coronavírus atingiram os mercados financeiros globais no primeiro trimestre e azedaram o apetite dos investidores por ativos mais arriscados, como ações. O S&P 500 caiu 20% no período.
Os fundos de ações negociados bolsa (ETF) IShares sustentáveis tiveram um trimestre recorde com US$ 10 bilhões em entradas líquidas, disse o presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, acrescentando que os investidores mais uma vez se voltaram para os ETFs de títulos por “transparência de preços e liquidez incremental em mercados voláteis”.
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