Segundo a AA, o presidente do grupo empresarial, Pablo Ceriani, informou a novidade em carta dirigida aos trabalhadores das duas companhias.
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Ceriani diz ainda que o esforço do Estado argentino para sustentar a companhia “está à beira de ser impossível”, já que a sociedade demanda com urgência ajuda oficial para sobreviver diante da pandemia do coronavírus. Com a fusão, será possível aumentar a eficiência, acredita ele.
A intenção do executivo é criar uma nova unidade de negócios para fazer manutenção de aeronaves para outras empresas, bem como criar uma unidade de negócios de carga e acabar com duplicações estruturais nas organizações, diz o comunicado. (Com Agência Estado)
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