Sob a direção criativa de West, o estúdio de design da Yeezy desenvolverá a coleção para “oferecer peças básicas e modernas para homens, mulheres e crianças a preços acessíveis”.
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Uma fonte familiarizada com as negociações, mas não autorizada a falar publicamente, revelou mais, dizendo ao “New York Times” que o acordo de 10 anos começa este mês com a opção de renovação após cinco anos. Até 2031, a expectativa da grife é que a “Yeezy Gap” gere US$ 1 bilhão em vendas anuais.
West manterá a propriedade exclusiva da marca Yeezy, que faturou cerca de US$ 1,3 bilhão em vendas em 2019, e a Gap Inc. mantém a propriedade exclusiva da marca Gap.
Semelhante ao seu contrato com a Adidas, o rapper receberá royalties com base nas vendas.
A exemplo de outros varejistas, a Gap Inc. foi duramente atingida pela pandemia. No relatório trimestral apresentado à SEC este mês, a empresa disse que os resultados do primeiro trimestre foram impactados pelo fechamento temporário de, aproximadamente, 90% de suas lojas em todo o mundo a partir de 19 de março. O fluxo de caixa acumulado no ano foi negativo em US$ 1,1 bilhão em comparação com US$ 136 milhões negativos no ano passado.
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