Segundo informações na mídia, Nunes e uma de suas filhas foi preso na operação, denominada de Direto com o Dono. Procurado, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) disse que mais informações sobre a operação serão dadas em entrevista coletiva nesta manhã.
A força tarefa composta por MPMG, Secretaria de Estado de Fazenda e Polícia Civil cumpria três mandados de prisão e quatorze mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Contagem, Nova Lima, São Paulo e Santo André.
A Reuters não conseguiu entrar em contato com a empresa.
“Além dos mandados de prisão, a Justiça já determinou o sequestro de bens imóveis do dono do negócio, avaliados em cerca de R$ 60 milhões, com a finalidade de ressarcir o dano causado ao Estado de Minas Gerais”, disse o comunicado do MPMG.
A força-tarefa também investiga lavagem de dinheiro, uma vez que afirmou ter havido crescimento vertiginoso do patrimônio individual de Nunes, que teria ocorrido na mesma época em que os crimes tributários teriam sido praticados, o que caracteriza, segundo a Força-Tarefa, crime de lavagem de dinheiro.
A operação conta com a participação de três promotores de Justiça, 60 auditores-fiscais da Receita Estadual, quatro delegados e 55 investigadores da Polícia Civil. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Inscreva-se no Canal Forbes Pitch, no Telegram, para saber tudo sobre empreendedorismo.
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.