A joint venture, provisoriamente chamada de LG Magna e-Powertrain e avaliada em US$ 1 bilhão, vai fabricar e-motores, inversores e carregadores de bordo, segundo a LG.
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No início deste ano, a fabricante de engrenagens BorgWarner comprou a rival Delphi, e os fabricantes japoneses Aisin Seiki, Denso e Toyota criaram um novo negócio venture denominado BluE Nexus.
As ações da LG subiram cerca de 25% para o pico desde 2011.
A LG Electronics faz parte do quarto maior conglomerado da Coreia do Sul, com interesses que vão desde eletrônicos, até eletrodomésticos. As principais afiliadas do grupo incluem LG Display, que conta com a Apple como seu cliente, bem como LG Chem, cuja subsidiária LG Energy fornece baterias EV para Tesla.
A transação deve ser concluída em julho de 2021, dependendo da aprovação dos acionistas da LG, entre outras condições, e empregará mil pessoas nas unidades da LG nos EUA, Seul e China.
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A LG já forneceu motores, baterias e outros componentes para a unidade de carros elétricos da GM.
“Com as sinergias combinadas, acho que seremos capazes de atender não apenas aos nossos clientes existentes, mas a todos os principais públicos e, de preferência, às novas entradas em busca de plataformas elétricas”, disse ele.
O negócio de soluções de componentes de veículos da LG Electronics registrou 19 trimestres seguidos de prejuízo.
Questionada sobre o cronograma de recuperação de seus negócios de soluções de componentes de veículos em outubro, a LG disse que espera ter lucro no terceiro trimestre do próximo ano.
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