Zuckerberg explicando que a nova marca não abrange totalmente o que o ecossistema de Facebook entrega. “Neste momento, Meta está ligada a um produto em especial, que é nossa aposta no metaverso, mas, aos poucos, esperamos ser vistos como uma empresa com foco em várias soluções desse universo”, afirmou. A informação de que o Facebook mudaria de nome foi dada pelo The Verge, em 19 de outubro.
O compromisso financeiro da big tech para construir o que chama de “metaverso” ocorre no momento em que a empresa é inundada pela cobertura jornalística de documentos vazados pela ex-funcionária Frances Haugen, que disse que “a empresa escolheu o lucro em vez da segurança do usuário”. O presidente-executivo, Mark Zuckerberg, disse que o Facebook, nos próximos anos, será visto como uma empresa de “metaverso” em vez de uma companhia de mídia social, já que faz uma série de investimentos para expandir a tecnologia.
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Ainda no início da semana, diante da apresentação dos resultados da empresa, esperava-se alguma informação sobre o tema. No terceiro trimestre, a companhia teve US$ 9,2 bilhões em lucro líquido e US$ 29 bilhões em receita, altas, respectivamente, de 17% e 35% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados foram suficientes para elevar as ações em mais de 3% durante o dia. No trimestre encerrado em setembro, a rede contabilizou 1,93 bilhão de usuários ativos, alta de 6% em relação ao ano passado.