“Tudo vai depender da safra, do mercado mundial… Temos que ter um pouco de paciência, para que a gente possa conduzir esse processo com previsibilidade para o setor e para os consumidores”, disse Alburquerque, em entrevista coletiva concedida virtualmente durante uma viagem à Índia.
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O ministro ressaltou que o governo tem “comprometimento total” com o RenovaBio. “Tão logo as condições voltem à normalidade, vamos estar aplicando a mistura de 14%, e em 2023 será 15%. Isso aí é irreversível como política pública”.
Ainda durante a coletiva, Albuquerque afirmou que a Índia pode aumentar suas importações de petróleo do Brasil, mas sem citar estimativas.
Ele destacou que o Brasil está ampliando gradualmente sua produção de petróleo, principal produto das trocas comerciais com a Índia.
Brasil e Índia assinaram uma declaração ministerial em que se comprometem a trabalhar para fortalecer a cooperação entre os setores privados sucroenergético e automotivo dos dois países, além de trabalhar conjuntamente para posicionar a bioenergia e os biocombustíveis sustentáveis como parte das soluções para a transição energética global, especialmente em transporte, indústria e outros setores.