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O mês é o quinto consecutivo de resultados fiscais positivos, depois do programa para reduzir a inflação anual próxima a 300%

Houve queda nas cotações, com redução de 5,1% no preço médio dos itens exportados e de 6,5%, dos importados

Revisão reflete cenário de desvalorização das commodities e juros elevados, o que deprime a demanda, além de fatores de risco como crise argentina

O superávit do ano passado cresceu mais de 50% em relação a 2022, para quase 100 bilhões de dólares, em grande parte devido a uma queda de 12% nas importações

Os dados da Secex mostraram ainda que o saldo comercial acumulado no ano até setembro foi de US$ 71,309 bilhões

A Secex atualizou sua projeção para o saldo da balança comercial em 2023, para um superávit de US$ 84,7 bilhões

O resultado de março veio pior que a expectativa do mercado, que apontava para um déficit de R$ 3,725 bilhões no mês

Os números dizem respeito à diferença entre receitas e despesas do governo, sem contar o gasto com juros da dívida pública

As exportações do país cresceram 19,3% e somaram US$ 335 bilhões, maior valor da série histórica, que teve início em 1989

O número do mês passado é resultado de US$ 27,2 bilhões em exportações e US$ 23,3 bilhões em importações

Dados vieram melhores do que a projeção do mercado.

Expectativa era de um déficit primário de R$ 8,6 bilhões no mês

Apesar do resultado, o dado de março veio abaixo da expectativa de mercado

No mês, o superávit do governo central calculado pelo BC foi recorde em R$ 77,430 bilhões

O resultado foi viabilizado por uma forte alta na arrecadação e foco de gastos com enfrentamento à pandemia do coronavírus

Guedes afirmou que mesmo com a expansão de gastos para ampliar programas sociais, a previsão de déficit para 2022 é de 0,5% do PIB

Já as despesas totais sofreram contração de 15,4%, a R$ 127,989 bilhões

Este foi o segundo mês consecutivo em que as contas públicas fecharam no azul, no resultado mais forte para setembro desde 2010

Aumento na arrecadação impulsionou crescimento de R$ 303 milhões

A Eurostat calculou o superávit comercial externo dos países em € 4,8 bilhões, contra € 14 bilhões um ano antes

Segundo a AEB, o Brasil deve registrar um superávit comercial de US$ 40 bilhões a US$ 50 bilhões

No mês passado, as exportações somaram US$ 24,3 bilhões

Em pesquisa Reuters, a expectativa era de déficit primário de R$ 12,15 bilhões no mês

O déficit em transações correntes no acumulado em 12 meses caiu a 1,23%, frente a 1,30% em julho

Declínio do superávit se deve às importações, que aumentaram a um ritmo mais rápido do que as exportações

O resultado de US$ 7,7 bilhões superou a estimativa de analistas

O resultado ficou abaixo do resultado positivo de US$ 7,6 bilhões registrado no mesmo ano do mês passado

Alta na estimativa vem principalmente da expectativa de redução no consumo, que será superado pelas exportações

Foram US$ 37,5 bilhões nos primeiros seis meses do ano, um salto de 68% sobre o saldo do mesmo período de 2020

O resultado diminuiu o déficit acumulado em 12 meses a 0,55% do PIB, ante 0,86% no mês anterior

O superávit veio um pouco acima dos US$ 9,177 bilhões estimado em pesquisa da Reuters