Por que uma ideia estúpida hoje pode render uma fortuna no futuro

19 de janeiro de 2016

Além do sucesso por todo o mundo, o que Amazon, Dell Computer, Airbnb e Uber têm em comum? Todos começaram a partir de “uma ideia não tão boa assim”. Cada trajetória começou de um jeito diferente, mas tudo precisou ser testado no mercado. As adaptações são importantíssimas e acontecem à medida em que o produto faz diferença na vida do consumidor.

Ideias de novos negócios podem ser inteligentes ou nem tanto assim. As inteligentes costumam abordar mercados convencionais e já bem estabelecidos, onde clientes e perspectivas estão claramente identificados. O problema é que esses mercados já são bastante concorridos, o que faz com que a ideia, para dar certo, precise vencer esta competição acirrada e provar ser ainda melhor.

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As ideias não tão inteligentes assim, por outro lado, geralmente tem como foco mercados não tão convencionais e mais emergentes, onde os clientes são mais indefinidos. Neste meio, os produtos não precisam passar por grandes testes de efetividade, o que diminui a competitividade.

O Airbnb é um exemplo de investimento em um mercado não muito popular que, inicialmente, foi considerado uma ideia não tão boa assim. Dar a oportunidade para pessoas comuns ganharem dinheiro ao receber hospedes não parecia revolucionário. Hoje, é uma companhia avaliada em US$ 20 bilhões.

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Já o Uber, que possibilitou cidadãos transformarem seus carros em uma espécie de táxi, não parecia nada confiável. E, mais uma vez, não teve muita credibilidade no mercado. Atualmente, com números enormes, é popular em grande parte do mundo e considerado como um dos mais seguros meios de transportes.

Estes são dois exemplos de que, mesmo que ideias não pareçam tão boas assim, merecem grande empenho em sua execução. Afinal de contas, podem render fortunas em um futuro nem tão distante assim.