A decisão se baseou em isenções fiscais dadas pela Irlanda à Apple em 1991 e em 2007. A comissão investigadora concluiu que a companhia se beneficiou de um pacto fiscal concedido pelo país que diminuiu drasticamente o tamanho da contribuição em impostos que a empresa poderia ter dado.
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Outra decisão da companhia no país europeu já havia sido questionada em 2013 pelo Senado norte-americano. Na época, a empresa de tecnologia havia retido US$ 100 bilhões em vendas na Irlanda, para que o valor não fosse taxado pelos Estados Unidos ao retornar ao país.
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Na audiência, Tim Cook disse que sua companhia é uma das maiores contribuintes nos EUA. E em 2012, pagou cerca de US$ 6 bilhões em impostos ao governo federal.