Nas imagens, é possível visualizar as várias tempestades que aconteceram no dia 27 de agosto. No momento das fotos, a nave estava a 4.023 km da superfície do planeta, o ponto mais próximo da missão.
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“É mais azul lá do que em qualquer outro lugar do planeta, além da grande quantidade de tempestades. Não há nenhum sinal das linhas horizontais que sempre nos ajudaram a identificar o Júpiter”, disse.
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As fotos ainda mostraram as fantásticas auroras boreais do planeta. Até então, os cientistas haviam conseguido identificar somente as auroras austrais de Júpiter.