O financiamento é um complemento para os US$ 250 milhões que a Oculus já se comprometeu no desenvolvimento de conteúdo, e US$ 10 milhões dessa quantia será destinada especificamente para materiais de realidade virtual voltados para a educação.
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Zuckerberg também afirmou que o Facebook está construindo um aparelho de realidade virtual que seja “independente e acessível” e não necessite de um computador, como ocorre com o Oculus Rift.
A Oculus também está trabalhando com parceiros como Nvidia e Advanced Micro Devices para vender o Oculus Rift com computadores mais baratos, como o Cyberpower, que custa US$ 499, nos Estados Unidos, e possui um chip gráfico da marca ADM. Zuckerberg afirmou que a Oculus começará a vender seus controles de mão “touch” até o final do ano. Eles poderão ser pré encomendados a partir do dia 10 de dezembro por US$ 199, nos Estados Unidos. A empresa também revelou seus novos fones de ouvido, que custam US$ 49, nos Estados Unidos, e oferecem aos usuários uma qualidade de som melhor.
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Zuckerberg fez uma grande aposta quando o Facebook comprou a Oculus por US$ 2 bilhões de dólares, antes mesmo da marca lançar algum produto. O CEO afirmou que a realidade virtual tem a capacidade de ampliar as experiências sociais da humanidade. “A magia da realidade virtual é a sensação de presença, o sentimento que você está realmente lá com outra pessoa ou em outro lugar”, disse Zuckerberg.
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Durante o evento, a Oculus anunciou duas novas ferramentas, o “Parties”, que permite os usuários a fazerem ligações de voz com até oito pessoas em realidade virtual, e os “Rooms”, que permite que as pessoas se encontrem com “avatares” de si mesmos e de seus amigos, podendo disputar partidas, ver filmes ou apenas conversar.