Parece que a empresa está em uma crise de grandes proporções que não atinge somente a marca Galaxy, mas a companhia em si, escreveu o colaborador de FORBES Ewan Spence.
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As ações da Samsung estão se mantendo principalmente por um motivo completamente externo ao mundo dos hardwares: um grande fundo de hegde dos Estados Unidos está pressionando por uma mudança radical na estrutura da empresa, que tem o potencial de desbloquear mais valor para os acionistas no futuro.
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A Elliot Management, empresa de serviços financeiros do bilionário nova-iorquino Paul Singer, afirma que a Samsung anda desvalorizada por causa da sua complexa estrutura corporativa.
Essa operação da companhia deve retornar 75% do seu fluxo de caixa livre para os acionistas, junto com uma quantia de US$ 27 bilhões (30 trilhões de wons sul-coreanos) de dividendos especiais.
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Essa proposta é extremamente ambiciosa, mas não é inédita na indústria tecnológica, onde empresas gigantes como a Apple e Microsoft possuem um dos maiores caixas de balanço do mundo.
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A Elliot, que possui 0,6% das ações da Samsung Eletronics, busca mudanças na empresa há um tempo para levar mais transparência no chaebol, conglomerado de negócios que controlam a maioria do cenário industrial da região, administrado pela bilionária família Lee, maior proprietária da Samsung.