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Maia diz que, no entanto, não desanimou. Em vez de reclamar das adversidades, tomou algumas atitudes ousadas, como reduzir o preço dos produtos para aumentar o giro e passar 15 dias na China para renegociar com seus fornecedores.
O resultado foi um crescimento de 6% em relação a 2014 e a abertura de 100 novas lojas ao longo do ano. “É muito fácil colocar a culpa na crise”, afirma o empresário. “Prefiro falar em oportunidade.”
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