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O acordo, se concluído, encerrará o processo civil instaurado pela Procuradoria-Geral de Nova York no ano passado que acusa os executivos e o conselho da Weinstein Co de não protegerem os funcionários de um ambiente de trabalho hostil e da conduta sexual inadequada de Weinstein, segundo o jornal.
Um representante de Weinstein e da Weinstein Co não respondeu ao pedido de entrevista. O produtor nega as acusações.
Weinstein, que conquistou aplausos e prêmios com sua empresa e outro estúdio, o Miramax, por filmes como “Shakespeare Apaixonado”, “Pulp Fiction” e “O Discurso do Rei”, foi acusado por mais de 70 mulheres, na maioria jovens atrizes e outras trabalhadoras da indústria cinematográfica, de condutas sexuais inadequadas ao longo de décadas.
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O caso ajudou a dar visibilidade ao movimento #MeToo, que expôs assédios e abusos cometidos por diversos homens reconhecidos em diferentes áreas, como o entretenimento e a política.
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