Emprego e empreendedorismo: como o público sênior pode continuar ativo

8 de abril de 2020
Dean Mitchell/Getty Images

O mundo está envelhecendo: até 2050 serão 2 bilhões de pessoas acima dos 60 anos

O mundo está envelhecendo: a população global acima dos 60 anos de idade deve dobrar até 2050, chegando aos 2 bilhões, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU). E bem antes disso, até 2025, o Brasil se tornará o sexto país do planeta com o maior número de cidadãos acima dos 50 anos. Essa mudança demográfica global tem trazido grandes desafios e oportunidades, em particular no mercado de soluções tecnológicas para este público.

Uma parcela significativa da população sênior está conectada, principalmente ao smartphone: 58% dos idosos brasileiros têm acesso à internet graças aos seus dispositivos móveis, segundo a pesquisa do TIC Domicílios, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.Br). Produtos e serviços digitais desempenham um papel cada vez mais importante em garantir a saúde física e mental, bem como a segurança financeira, informação e entretenimento dessa parcela da população.

A oportunidade de negócios relacionada aos maduros é gigante: até o final desta década, esses consumidores gastarão US$ 15 trilhões por ano, segundo estimativas do Bank of America Merrill Lynch. Isso torna o segmento atrativo para empresas que usam tecnologia para atender às necessidades dessas pessoas – não só a demanda dos baby boomers e da geração X, mas de millennials mais velhos que atualmente dependem de tecnologia e, em duas décadas, já serão considerados idosos.

O poder econômico deste segmento é óbvio, e empreendedores da era digital começam a pensar estrategicamente no público sênior. Segundo o publicitário e empreendedor Mauro Wainstock, é preciso criar oportunidades para que estes profissionais também possam criar negócios e contribuir para a sociedade em seus “anos dourados”.

“Temos que desmistificar a tese de que a atuação em startup é algo exclusivo para os jovens: o mercado precisa entender que essas pessoas têm muito a contribuir”, aponta. Wainstock lidera o Hub 40+, uma comunidade focada em sêniores cujo guarda-chuva abrange iniciativas como treinamento, conteúdo, eventos e networking com empresas. A empresa também presta consultoria para negócios internacionais focados no público sênior que queiram atuar no Brasil.

Segundo o empreendedor, que ganhou uma competição no Startup Weekend com a proposta de uma plataforma digital para conectar idosos impossibilitados de sair de casa com jovens que querem aprender algo, profissionais mais experientes têm maiores condições de criar ofertas mais aderentes a este público.

“É mais fácil para [os sêniores] criarem soluções baseadas nas dores que já experimentaram e nas necessidades que percebem no mercado, do que um jovem que ainda não passou por aquela preocupação”, constata.

REINVENÇÃO

Fatores como a longevidade, a radical mudança em modelos de trabalho e a possibilidade de contribuição para negócios e sociedade farão com que cada vez mais seniores vejam o empreendedorismo como um caminho viável, segundo Wainstock. “O mercado de trabalho de hoje é completamente diferente do que era há 30 ou 40 anos, quando muitas dessas pessoas começaram suas carreiras”, aponta.

“Se os avanços na medicina farão com que cheguemos aos 100 anos de idade, precisamos pensar no que faremos nessas quatro décadas que teremos depois dos 60, considerar novos modelos de trabalho para não parar e entrar em depressão”, ressalta. “O idoso também precisa entender que ele tem muito a contribuir e trabalhar tem a ver com preservar a autoestima e a qualidade de vida.”

Segundo o especialista em longevidade e chairman do M Center of Excellence Peter Mullins, é preciso imaginar um novo futuro para a população idosa. “How can we rewire, not retire?”, ele pergunta. Em tradução livre, como é possível se reinventar, ao invés de se aposentar?

Ecoando a reflexão de Mullins, Wainstock defende a ruptura desse público com certos mitos sobre o empreendedorismo: “Quando falamos de empreendedorismo sênior, não estamos falando de abrir uma loja ou investir dinheiro pesado: é possível ser um mentor, professor, consultor, ou mesmo abrir uma startup. O objetivo tem que ser chegar aos 100 anos ativo fisicamente e mentalmente – mas isso depende de uma mudança de mindset na sociedade.”

EMPREGABILIDADE

Mórris Litvak, criador da Maturi, empresa que reúne plataforma de recrutamento e seleção, capacitação e serviços para a população 50+, defende a oportunidade de essas pessoas continuarem fazendo parte do mercado de trabalho. “Profissionais nesta fase da vida são comprometidos, experientes, têm postura, empatia, paciência e muita vontade de trabalhar. Qualquer ambiente onde eles estejam presentes tem muito a ganhar”, diz.

E, caso a diversidade intergeracional não seja argumento suficiente, Litvak apela para o viés econômico, corroborando a opinião de Wainstock “As empresas precisam aprender a se comunicar e a vender para o público sênior, normalmente com maior poder aquisitivo do que os mais jovens. Existe uma enorme oportunidade que não está sendo aproveitada. E nada melhor do que contar com eles para indicar o caminho.”

O engenheiro de software criou a Maturi depois de ver a avó, lúcida e ativa profissionalmente até os 82 anos, perder a energia e falecer após uma queda seguida de uma interrupção repentina em suas atividades. Pouco tempo depois disso, em 2015, o país vivia uma recessão econômica, criando um cenário onde era praticamente impossível que um profissional mais velho conseguisse uma recolocação. “E as iniciativas nessa área eram praticamente inexistentes”, conta.

Litvak criou, então, uma plataforma de recrutamento e seleção específica para profissionais 50+, junto com o desenvolvimento de uma comunidade e de uma rede de relacionamento e conscientização do mercado. Hoje, já são 130 mil profissionais cadastrados, 950 empresas utilizando a plataforma e 70 mil acessos orgânicos por mês. Cerca de 1.500 já conseguiram uma recolocação formal.

Para quem acha o número baixo, Litvak explica: “É preciso uma catequização dos dois lados, uma verdadeira mudança cultural. Temos que discutir o assunto, aumentar as possibilidades, criar oportunidades. Ou seremos um batalhão de aposentados”. O empreendedor ressalta que, no Brasil, o envelhecimento da população está sendo muito mais rápido do que nos países da Europa, por exemplo, e por isso atua também na outra ponta: com palestras e workshops em empresas para mostrar os benefícios dessa força de trabalho e propor uma reciclagem, até para que eles deixem a companhia, quando isso acontecer, mais preparados. E diz que é perfeitamente possível fazer com que as empresas incorporem isso à sua cultura. “A Gol, por exemplo, começou com um projeto nessa área que, de tão certo, nem existe mais. A contratação de profissionais mais maduros faz parte do DNA da companhia.”

Para aumentar as possibilidades, a Maturi está desenvolvendo outras duas áreas: serviços e capacitação. A primeira, batizada de Maturi Services, está na fase final de cadastro de profissionais acima dos 50 anos para a prestação de serviços como freelancers. Litvak explica que a iniciativa vai funcionar como um marketplace, com a cobrança de uma comissão sobre os trabalhos conquistados. Já a Maturi Academy vai oferecer cursos online para capacitar essa população.

Para o executivo, o mundo pós-pandemia pode ser mais gentil com os profissionais 50+. A partir do momento que o home office passar a ser o novo “normal”, operações de call center, por exemplo, poderão perfeitamente ser comandadas por atendimentos mais maduros. “Ganhei qualidade no tratamento com o cliente ao empregar funcionários mais velhos”, diz o CEO da TeleHelp, Carlos Vasconcellos, que contratou nove profissionais por meio da plataforma da Maturi.

Litvak diz, ainda, que ao contrário do que muita gente pensa, a tecnologia nem sempre é um problema para essa geração. “Ela está conectada aos serviços de mensagens e redes sociais e pode muito bem aprender outras funcionalidades. Muitas dessas pessoas são curiosas e têm uma capacidade de gestão que os jovens ainda não experimentaram.”

****
Caixa ativa maior programa de bancarização digital do país com auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal (CEF) começou ontem (7) o que é o maior e mais rápido exercício de inclusão financeira por meio digital do país – e possivelmente, do mundo. Estima-se que mais de 22 milhões de pessoas já solicitaram o auxílio emergencial de R$ 600, que será cedido à população vulnerável nos próximos três meses.

Em parceria com o Governo Federal, a CEF divulgou as regras do auxílio, que será acessado de forma totalmente remota. A ajuda financeira é acessada através de um aplicativo, o Auxílio Emergencial. As teles Algar, Claro, Oi, TIM e Vivo disponibilizaram a navegação no aplicativo de forma gratuita.

Os 75 milhões de cidadãos registrados no Cadastro Único, sistema de informações do Governo Federal que guarda as informações pessoais e de condição de vida de famílias vulneráveis, representam a base possível de beneficiados, que serão avaliados automaticamente pela Dataprev, empresa estatal de tecnologia e informações da previdência social.

Após a validação da Dataprev, cidadãos sem conta bancária podem abrir uma conta poupança digital, a Caixa Tem. Essa conta dispensa a apresentação de documentos, não tem taxa de manutenção e não emite cartão físico. A conta oferece as funções essenciais para movimentar o saldo, como pagamento de boletos, e até três transferências gratuitas por mês. Cidadãos também podem receber o benefício em uma conta existente, na Caixa ou outra instituição financeira, em até três dias úteis.

Mais de R$ 98 bilhões serão disponibilizados a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados que sofrem o impacto da crise.

LEIA MAIS: Dataprev pode ser o ativo mais valioso da privatização

****

Empresas pedem urgência para instalar infra de telecomunicações

Com a infraestrutura de banda larga do país sobrecarregada com milhões de pessoas trabalhando em casa, empresas de infraestrutura para telecomunicações estão pedindo urgência na aprovação de torres e antenas de celular, as chamadas estações de rádiobase (ERBs).

Representadas pela Associação Brasileira de Infraestrutura para as Telecomunicações (Abrintel), as oito empresas do setor querem instalar os equipamentos para garantir a qualidade da comunicação, mas reclamam que as aprovações municipais tem atrapalhado.

A entidade está enviando cartas às autoridades de todo o país, começando por São Paulo, Rio de Janeiro, Londrina (PR) e Belo Horizonte (MG), alertando para a dificuldade existente na legislação local para a implantação emergencial de antenas.

A relação recomendada de usuários por ERB está entre 1.000 e 1.500, segundo a associação. No Brasil, com 210 milhões de habitantes, a proporção atual é de 2.300.

Segundo a Abrintel, em São Paulo, onde empresas levam até quatro anos para obter licenças para instalar novos equipamentos, a relação pode ultrapassar 3.000 usuários de celular por ERB. A associação diz que a situação se agrava nas Zonas Sul e Leste e afeta a qualidade de serviço prestado a cerca de 5 milhões de pessoas nessas regiões.

****
Nubank reforça quadro global em meio à pandemia

Na contramão das demissões anunciadas por diversas empresas que sofrem o impacto do novo coronavírus, o Nubank diz ter feito 85 novas contratações desde que implantou o trabalho remoto para todos os seus mais de 2.600 colaboradores em todo o mundo, em 13 de março.

O banco digital informa que na segunda-feira (6), 78 novos funcionários que trabalham para os escritórios do México, Argentina e Alemanha passaram pelo processo de admissão por videoconferência. O onboarding também incluiu novos colaboradores de cinco estados brasileiros, incluindo Rondônia. As contratações foram feitas principalmente nas áreas de engenharia, ciência de dados e experiência do cliente, mas também há novos colaboradores em design, produto e marketing.

A empresa vai enviar mais de 1.000 cadeiras ergonômicas para as casas dos funcionários como parte de iniciativas para melhorar as condições de home office para seu pessoal. A startup também está oferecendo serviços de exercícios físicos online, em parcerias com empresas que já forneciam serviços para a fintech, como a Gympass e Totalpass. Além disso, reforçou seu programa de assistência, o NuCare, que conta com serviços de psicólogos, assistentes sociais, advogados e consultores financeiros.

LEIA MAIS: Como nasceu o foco em saúde mental no Nubank

****

Startup brasileira está pronta para imprimir respiradores mecânicos em 3D

Quando começaram os primeiros movimentos na China do que viria a se tornar uma pandemia de proporções globais, a Fix It, healtech brasileira que produz órteses biodegradáveis impressas em 3D, percebeu que a demanda por equipamentos de proteção individual, os chamados EPI’s, poderia seria imensa.

Desde então, a empresa, criada pelo biomédico Hebert Costa e pelo fisioterapeuta Felipe Neves, juntou-se a outros 40 pesquisadores do Eretz.bio, a incubadora de startups do hospital Albert Einstein, para desenvolver protótipos para a confecção, em 3D, de respiradores mecânicos – equipamento fundamental para o tratamento de pacientes com Covid-19 e escassos nas unidades de saúde de todo o país.

“Todas as peças de plástico podem ser impressas com a matéria-prima biodegradável”, diz Felipe Neves. Cada equipamento leva cerca de oito horas para ser confeccionado. Como funciona no sistema de micro franquias, a empresa conta com a ajuda de sua rede de franqueados para a produção, o que lhe dá capacidade de entregar até 60 unidades por dia. “Estamos agora em busca de apoio do poder público para oferecer os respiradores, gratuitamente, aos hospitais que precisam”, diz.

A startup está usando a mesma técnica para produzir, ainda, máscaras N95 e face shield. Cerca de 200 unidades já foram doadas para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e para hospitais municipais de Recife, São Paulo e Caruaru, e outras 400 estão em vias de serem enviadas. Cada uma delas leva cerca de uma hora para ser produzida. “A Fix It doou a matéria-prima e as franquias estão imprimindo os equipamentos. Estamos reorganizando os estoques e fazendo malabarismos logísticos para que todas elas possam ajudar”, conta Neves.

LEIA MAIS: Healthtech brasileira desenvolve solução inovadora para democratizar tratamento de lesões

****
Pesquisa revela como a geração Z lida com a tecnologia

Um estudo conduzido pela Cognizant, empresa especializada em serviços profissionais para migrar de modelos de negócios tradicionais para a era digital, descobriu que, apesar de ser mais conectada do que seus pais e avós, a geração Z é a menos otimista a respeito do impacto da internet na sociedade: um em cada três acredita em influência mais negativa.

“Isso acontece porque esses jovens já presenciaram e, muitas vezes, até foram vítimas de cyberbullying ou de fake news na web”, explica João Lúcio de Azevedo Filho, presidente da Cognizant no Brasil.

O executivo ressalta, ainda, que a demanda por conteúdo continuará crescendo em todas as plataformas. “O uso de smartphones aumentará em 12%. TV e computadores terão crescimento de 11% e 20% respectivamente”, diz, explicando que a geração Z utiliza esses aparelhos para consumir diferentes tipos de conteúdo.

“Os celulares são o meio preferido para ver vídeos em redes sociais, a TV continua sendo a queridinha dos filmes e os computadores são mais usados para ver vídeos no YouTube”, revela. Com isso, a tendência é que surjam pacotes personalizados de serviços de streaming on demand – e 54% da geração Z estaria interessada nesse tipo de oferta.

****

– A EMBRAPII (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial) e a Biotecam estão trabalhando para desenvolver um filtro aerador para transformar o ar infectado com vírus e bactérias em ar puro. Na prática, o sistema absorve o ar circulante em hospitais de campanha, UTIs ou outras unidades de saúde até um reservatório por onde passa por uma solução desinfectante. Após este processo de limpeza, o ar é oxigenado e devolvido ao ambiente. A expectativa é que a novidade fique pronta até maio;

– O Google anunciou hoje (8) as startups que formam a quinta turma de seu programa de aceleração de negócios digitais em fase de crescimento, o Google for Startups Accelerator, anteriormente chamado de Google Launchpad Accelerator. O programa ajuda empresas com produtos já consolidados, mas que ainda enfrentam obstáculos específicos relacionados a computação em nuvem, machine learning ou publicidade online. A nova edição acontecerá inteiramente online e contará com sessões de mentorias com especialistas do Google e de empresas parceiras a partir do dia 13 de abril. O grupo de startups participantes da nova turma é composto pela Bothub, Caju, DeOnibus, GoFind, Isportistics, Jobecam, Loft, Neomed, Promobit e Real Valor;

– A 99Food, plataforma de intermediação de entregas de estabelecimentos locais, lançou o serviço em Curitiba, três meses após a estreia da empresa no Brasil e consolidação da operação inicial em Belo Horizonte. A 99Food é parte do grupo chinês DiDi e tem o objetivo de fazer com que pedir comida por aplicativo seja uma prática diária, ao invés de algo especial. O serviço de marmitas da iFood, o Loop, tem esse mesmo objetivo. Segundo a 99Food, na China os pedidos geram R$ 45 milhões por dia, enquanto no mercado brasileiro não passam de R$ 20 mil por mês;

Arvind Krishna, executivo com mais de 30 anos de carreira na IBM, assumiu ontem (7) o cargo de CEO da gigante de tecnologia. Anteriormente, Arvind ocupou a posição de vice-presidente da área de software cognitivo e de nuvem, e foi o responsável pela aquisição da Red Hat no ano passado. Em meio à pandemia de Covid-19, o novo CEO escreveu uma carta aos funcionários da companhia na qual destacou uma série de ações específicas para continuar sendo uma potência em inovação, como aprofundar o entendimento em nuvem híbrida e IA, vencer a batalha arquitetônica em nuvem e manter as iniciativas de encantamento dos clientes. Krishna também anunciou mudanças na liderança. Uma delas foi a nomeação de Jim Whitehurst como presidente da IBM, Paul Cormier como CEO da Red Hat e a chegada de Howard Boville, do Bank of America, como vice-presidente da plataforma de nuvem;

– A conferência de inovação e tecnologia Gramado Summit adiou a data de realização do evento em função da pandemia do coronavírus. O evento, que seria em agosto, acontecerá entre 30 de setembro a 2 de outubro, no Expogramado, em Gramado (RS). Jordan Belfort, o Lobo de Wall Street, que dará uma palestra e um curso de vendas, tem a participação mantida, bem como outros palestrantes, que incluem Rony Meisler, da Reserva, Flávia Buchmann, da NotCo , e Ana Fontes, da Rede Mulher Empreendedora. O evento espera receber 8 mil visitantes, 140 palestrantes e 200 empresas na feira de negócios;

– A Visa e o Instituto Rede Mulher Empreendedora (RME) estão executando o projeto de capacitação de mulheres empreendedoras “Elas Prosperam”, em seis cidades brasileiras, pela internet. Os grupos receberão atividades online, como sessões ao vivo e mentorias coletivas, que serão administrados e realizados pelo Instituto RME. A primeira aula dessa capacitação, de 30 minutos, acontece hoje, às 17h, no perfil do Instagram da Rede Mulher Empreendedora;

– A Cabify lança seu serviço de entregas hoje no Brasil, como parte de uma estratégia de negócios focada em responder novas demandas trazidas pelo alastramento do novo coronavírus. O serviço é primariamente caracterizado pela ausência de contato físico: a empresa implementou um protocolo de medidas de segurança, que não vai aceitar dinheiro e operará somente com pagamentos eletrônicos. Para usar o serviço, o usuário solicitante coloca o item dentro do veículo do entregador, que abre o porta-malas no local de retirada. Na outra ponta, o destinatário retira o item do porta-malas para impedir que o motorista precise sair do carro. A nova oferta de entregas já está operando em Madri e em Santiago, com cidades adicionais, como Buenos Aires.

Siga FORBES Brasil nas redes sociais:

Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn

Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.

Tenha também a Forbes no Google Notícias.