Às 10:16, o dólar recuava 1,52%, a R$ 5,3752 na venda, marcando o quinto pregão consecutivo de perdas para a divisa norte-americana. Na mínima do dia, a moeda norte-americana foi a R$ 5,3660 na venda, menor patamar desde 30 de abril. Na B3, o dólar futuro era negociado em queda de 1,27%, a R$ 5,376.
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No exterior, acompanhando as expectativas de recuperação, o dólar perdia contra algumas das principais dividas arriscadas, como dólar australiano, peso mexicano, lira turca e rand sul-africano.
“As atenções continuam voltadas ao avanço do desenvolvimento de vacinas e ao ritmo de reabertura das economias”, disse em nota o Bradesco. “As bolsas europeias e os índices futuros norte-americanos avançam, ao passo que o dólar perde força ante as demais moedas.”
Enquanto isso, no âmbito doméstico, os mercados seguem refletindo alívio depois da divulgação do vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, objeto na investigação de possível interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.
“O mercado local começa a contar com uma melhora política mais significativa e (…) os investidores desenham uma perspectiva mais positiva para a aprovação das reformas estruturantes, em partes para este ano”, escreveram analistas da Infinity Asset.
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O dólar à vista fechou a última sessão em queda de 2,08%, a R$ 5,458 na venda, menor patamar desde 30 de abril e maior desvalorização percentual diária desde 29 de abril.
Hoje, o Banco Central ofertará até 12 mil swaps tradicionais com vencimento em setembro de 2020 e fevereiro de 2021, para rolagem de contratos já existentes. (Com Reuters)
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