Às 10:13, a moeda norte-americana avançava 0,74%, a R$ 5,9447 na venda. Na máxima do dia, a divisa renovou seu pico histórico à marca de R$ 5,9518. O contrato mais líquido de dólar futuro era negociado em alta de 0,92%, a R$ 5,9495.
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Ontem (13), o chairman do Fed disse que os Estados Unidos podem enfrentar um “período prolongado” de crescimento fraco e renda estagnada, ao mesmo tempo em que descartou o uso de juros negativos como uma ferramenta de política monetária.
Em nota, o Bradesco disse que a decepção em relação às perspectivas para a política monetária norte-americana, bem como temores em relação a tensões entre EUA e China, ajudavam a impulsionar a aversão a risco global.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que está muito decepcionado com a China, uma vez que o novo coronavírus surgiu pouco depois de os dois países fecharem a Fase 1 do acordo comercial.
No exterior, diante do ambiente cauteloso, moedas pares do real apresentavam perdas acentuadas contra o dólar.
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Já no Brasil, “os ruídos políticos e os riscos fiscais não dão trégua”, completou Guilherme Esquelbek.
O presidente afirma que não citou a PF durante reunião ministerial do mês passado que está no centro do um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em meio a cenário externo cauteloso, política doméstica tensa e ambiente de juros baixos, o dólar já acumula alta de quase 48% contra o real no ano de 2020, e está a apenas alguns centavos de superar a marca de R$ 6.
Ontem, o Credit-Suisse disse que vê a moeda a R$ 6,20 no curto prazo, dizendo que um arrefecimento dependerá de fatores externos.
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