O BTG Pactual comunicou hoje (15) que não avalia comprar o controle das usinas sucroalcooleiras da Atvos, pertencentes ao grupo Odebrecht e em recuperação judicial desde meados de 2019. A companhia explica que a transação não se enquadra em sua estratégia de atuação.
“O banco não avalia, nem nunca avaliou, comprar o controle das usinas sucroalcooleiras de Atvos”, afirmou, ao acrescentar que a transação “não se enquadra nas estratégias de nenhuma das áreas de atuação do BTG Pactual”.
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Na véspera, no entanto, uma reportagem do Valor Econômico, que citou fontes com conhecimento do assunto, afirmou que o BTG tem avaliado a compra das usinas e que as conversas com responsáveis pela reestruturação da Atvos envolveriam um aporte de cerca de R$ 500 milhões na companhia em troca do controle dos ativos. (Com Reuters)
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