“Com a decisão desta quinta-feira, a Agenersa contribui para a promoção da concorrência no setor e sua integração com os ramos elétrico e industrial, mediante a harmonização das regulações estadual e federal”, afirmou o presidente da agência, Tiago Mohamed.
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A federação estima ainda que o Novo Marco Legal do Gás pode gerar investimentos de R$ 80 bilhões no país, sendo que R$ 45 bilhões poderiam ser direcionados para o Rio de Janeiro.
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Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, órgão ao qual a Agenersa está vinculada, o novo marco legal “traz maior previsibilidade e segurança jurídica ao setor, beneficiando consumidores industriais, comerciais e residenciais.”
Ele afirmou ainda que a medida representa uma oportunidade de reindustrialização do Rio de Janeiro, a partir da possibilidade de instalação, no Estado, de empreendimentos de consumo energético intensivo, como petroquímicas, indústria de fertilizantes e enriquecimento de minério, entre outras. (Com Reuters)
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