A competição mais próxima da Nestlé pelo tamanho total no negócio de alimentos processados vem da norte-americana Mondelez International (nº 176) e, mais remotamente, da francesa Danone (nº 238) e da Archer-Daniels Midland – sediada em Illinois (Nº 247). A concorrente do agronegócio da ADM, a Bunge, fez o maior movimento de alta no Global 2000 na categoria de alimentos e bebidas, saltando de 1231 para a posição 621 no ano passado.
Sem uma parte significativa das vendas fora de refrigerantes, o maior rival da Pepsi não se saiu tão bem. A receita da Coca-Cola, a quarta maior empresa na categoria, caiu 11,4%, e a companhia caiu seis lugares no geral, de 96º para 102º no Global 2000 deste ano. Fechamentos de restaurantes e cancelamento de jogos esportivos e shows impactaram negativamente o negócio de concentrado de xaropes da Coca, que responde por mais da metade (56%) da receita total.
As empresas de bebidas atrás da PepsiCo e da Coca-Cola são a chinesa Kweichow Moutai (Nº 264), a empresa global de bebidas alcoólicas Diageo (Nº 283), Keurig Dr Pepper (Nº 370) e Anheuser-Busch InBev (Nº 377).
O tabaco tem, tradicionalmente, sido um componente da categoria de alimentos e bebidas, e sua venda – que vem caindo há muitos anos – interrompeu essa tendência de baixa pelo menos temporariamente durante a pandemia. A British American Tobacco, o terceiro maior negócio do setor, ocupa a 91ª posição geral, enquanto a Philip Morris International, que vende Marlboro e outras marcas fora dos EUA, ocupa a quinta posição na categoria e a nº 174 no ranking geral. O Altria Group (216º), que vende as marcas Philip Morris nos EUA, ocupa o sétimo lugar na categoria de alimentos, bebidas e tabaco. Todas as três empresas de tabaco subiram na classificação geral do Global 2000.
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