Nesta quarta-feira (25), o Ibovespa caiu 0,82% e fechou a 112.829 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 19,83 bilhões. O mercado iniciou a temporada de resultados de empresas referentes ao 3T23 em baixa. O movimento acompanhou a queda dos índices de Wall Street, que caíram devido ao avanço nos rendimentos dos títulos do Tesouro americano.
Liderando as baixas, as ações da Weg (WEGE3) caíram 10,11% a R$ 31,47, após a fabricante de motores elétricos e tintas industriais divulgar um faturamento abaixo das expectativas dos analistas.
A companhia informou ao divulgar os resultados que o crescimento do faturamento abaixo do trimestre anterior “foi concentrado sobretudo no Brasil devido à redução na demanda por alguns negócios de ciclo curto, notadamente a geração solar distribuída”.
Na ponta positiva, os papéis da Magazine Luiza (MGLU3) e da Gol (GOLL4) subiram, respectivamente, 2,13% a R$ 1,44 e 1,60% a R$ 7,60.
Leia também
- Após faturar R$ 30 milhões em 2022, Easy Drinks desembarca nos Estados Unidos
- Santander: resultado trimestral mostra efeitos da mudança estratégica
- Amor ou dinheiro? Empresa de US$ 100 mi de ex-CEO do Google com namorada não vai bem
No exterior
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street caíram com a queda da gigante da tecnologia Alphabet, depois que sua divisão de nuvem não atingiu as estimativas de receita. Outras ações de mega capitalização também recuavam, pressionadas pelo aumento dos rendimentos dos Treasuries.
Na Europa, os principais índices acionários fecharam próximos a estabilidade após resultados mistos de balanços corporativos. A queda das ações da empresa francesa de pagamentos Worldline, devido a um corte nas previsões, foi compensada por um impulso da Dassault Systems, e pelos resultados otimistas do Deutsche Bank.
Arrastando o índice de referência, a Worldline despencou 59,2%, para uma mínima recorde, depois que a empresa francesa de pagamentos cortou suas metas anuais, sob a justificativa de que a desaceleração econômica havia atingido seus negócios.
(Com Reuters)
Confira as 10 marcas mais valiosas do Brasil em 2023
-
SOPA Images/Getty Images 1º – Itaú
Valor da marca em 2023: US$ 8,7 bilhões
-
Getty Images 2º – Bradesco
Valor da marca em 2023: US$ 5,1 bilhões
-
SOPA Images/Getty Images 3º – Banco do Brasil
Valor da marca em 2023: US$ 4,9 bilhões.
-
Paulo Whitaker/Reuters 4º – Petrobras
Valor da marca em 2023: US$ 3,9 bilhões.
-
Anúncio publicitário -
Pilar Olivares/Reuters 5º – Caixa Econômica Federal
Valor da marca em 2023: US$ 3,1 bilhões.
-
Brendan McDermid/Reuters 6º – Vale
Valor da marca em 2023: US$ 2,2 bilhões.
-
REUTERS/Amanda Perobelli 7º – Natura
Valor da marca em 2023: US$ 2 bilhões.
-
Divulgação 8º – Skol
Valor da marca em 2023: US$ 1,8 bilhão.
-
Reprodução 9º – Brahma
Valor da marca em 2023: US$ 1,6 bilhão.
-
Reprodução/Facebook/Sadia 10º – Sadia
Valor da marca em 2023: US$ 1,6 bilhão.
1º – Itaú
Valor da marca em 2023: US$ 8,7 bilhões