Segundo a pesquisa, o dispositivo pode detectar metade das infecções por coronavírus um dia antes do aparecimento de sintomas, com 70% de precisão.
LEIA MAIS: As 10 maiores transformações digitais de 2020: conclusões do pós-pandemia
A frequência respiratória, a variação da frequência cardíaca (VFC) e a frequência cardíaca em repouso são as métricas que o Fitbit usa para localizar uma infecção precocemente. A VFC diminui, enquanto a frequência respiratória e cardíaca aumentam à medida que o sistema imunológico responde ao vírus.
“Essas métricas começam a sinalizar mudanças quase uma semana antes dos pacientes relatarem sintomas”, escreveu Heneghan.
Uma questão óbvia é se outras doenças também podem causar alterações semelhantes na respiração, na frequência cardíaca e na VFC. No entanto, o estudo Fitbit continua: essas são observações iniciais, não conclusões finais.
O estudo da empresa é apenas um dos vários que usam tecnologia “vestível” para tentar identificar o coronavírus e analisar a recuperação dos pacientes. King’s College, em Londres, e a Universidade da Califórnia também lançaram programas para avaliar como os “wearables” podem ajudar na pandemia.
Siga FORBES Brasil nas redes sociais:
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.