A suspensão dos anúncios eleitorais foi uma das medidas da empresa para combater desinformação e outros abusos, com vistas a proibir conteúdo que se aproveite de acontecimentos como emergências de saúde pública ou desastres naturais.
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As principais plataformas online estão sob pressão para policiar a desinformação em seus sites, que continuou a proliferar nas redes sociais após as eleições dos EUA.
“Ainda vamos aplicar rigorosamente nossas políticas de anúncios, que proíbem estritamente informações comprovadamente falsas que podem prejudicar significativamente a confiança nas eleições ou no processo democrático, entre outras formas de abuso”, disse o Google em comunicado hoje.
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O Facebook, que também fez uma proibição temporária de anúncios políticos, disse em novembro que ela provavelmente duraria mais um mês. O Facebook não respondeu imediatamente a uma pergunta da Reuters sobre quando encerrará a proibição. (Com Reuters)
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