“Queremos que essa expansão mude a relação que a sociedade tem com a bicicleta, tornando seu uso mais acessível e democrático”, diz Gabriel Arcon, CEO e fundador da startup.
Em 2020, a empresa estima que foram realizadas 400 mil viagens que percorreram 2.400 milhões de quilômetros. “Atuamos num mercado com enorme potencial e ainda inexplorado: 80% dos trajetos feitos são de até oito quilômetros, o que é considerado uma distância totalmente ‘bicicletável’, ou seja, facilmente percorrida por meio de uma bicicleta elétrica”, ressalta Arcon.
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A pandemia foi uma das responsáveis pela mudança de comportamento. Segundo uma pesquisa do Datafolha/Uber, 38% dos brasileiros que não possuem veículo próprio acreditam que a bicicleta é o meio mais seguro para se locomover, empatado com aplicativos como Uber (35%), táxi (9%) e transporte público (4%).
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Diante deste cenário, a E-moving, que conta atualmente com uma frota de quase 900 bicicletas, espera triplicar de tamanho até 2022. Para alcançar a meta, pretende aumentar o time de atendimento e de mecânicos, expandir sua capilaridade com abertura de novas praças, melhorar a experiência do usuário no site, aumentar os pontos de carregamentos e IoT (internet das coisas) nas bikes e, por fim, promover maior exposição da marca online e offline, investindo em growth, awareness e CRM.
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