Lançada oficialmente hoje (8), a plataforma foi desenvolvida para ajudar as pessoas a consumirem os suplementos de acordo com as suas necessidades – que são detectadas por meio de um questionário simples, respondido no próprio site.
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O empreendedor indica, ainda, outros fatores que contribuem para a falta de cultura do brasileiro em relação ao consumo de vitaminas. Um deles é o preconceito, já que muitos ainda acreditam que esses suplementos engordam, são remédios ou custam caro. Outro é a disciplina. “Muita gente até faz o ciclo consulta, exames e aquisição dos produtos, mas abandona o tratamento no meio do caminho”, diz.
Para desmistificar esses tabus, facilitar o processo e baixar os custos – a ponto de democratizar o acesso e fazer do consumo das vitaminas um hábito para toda a vida – , a vitamine-se, construída pela BASE, consultoria especializada em design e desenvolvimento de projetos digitais para startups no Brasil e Estados Unidos, usa inteligência artificial para analisar as informações fornecidas pelos usuários e recomendar a suplementação.
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Atualmente, o portfólio conta com 19 produtos – de vitamina C e zinco a ômega 3 e fosfatidilserina – em embalagens de 30 cápsulas com valores a partir de R$ 44, e três packs prontos com quatro frascos cada, para fortalecimento da imunidade, beleza e energia, a partir de R$ 199,50. Segundo Neto, uma segunda fase, prevista para agosto, vai incluir a linha em pó, com colágeno, glutamina e whey protein. Necessidades futuras apontadas pelo machine learning, ou aprendizado de máquina, também poderão dar origem a novos produtos. A produção é local – atualmente, a vitamine-se conta com dois fornecedores instalados no país.
Com investimentos totais de R$ 2 milhões, Neto espera faturar, nos próximos 12 meses, cerca de R$ 10 milhões. “Meu objetivo é oferecer uma experiência tão simples que as pessoas façam da ingestão das vitaminas um hábito, da mesma forma que fazem com a alimentação e os exercícios físicos. Precisamos nos preocupar com a saúde, e não apenas com a doença.”
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