Em dois anos, a startup já realizava quase 200 mil pedidos por mês. Não demorou muito para que os números chamassem a atenção da Movile, companhia que investe e desenvolve negócios de tecnologia e pessoas. Em 2013, a empresa investiu US$ 2,5 milhões na plataforma de entregas. No ano seguinte, comprou parte das ações do iFood e tornou-se sua acionista majoritária, sem divulgar o valor da aquisição.
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Para impulsionar o crescimento e melhorar a experiência dos clientes, a startup tem investido em uma série de aquisições. No ano passado, a foodtech comprou a plataforma de e-commerce SiteMercado, com o objetivo de acelerar a expansão na categoria de mercados e mercearias. Outra aquisição foi a da empresa de gestão e automação para restaurantes eComanda, para otimizar as operações dos estabelecimentos parceiros.
De olho nas pautas de sustentabilidade e impacto ambiental, a startup anunciou, em julho deste ano, que todas as entregas do aplicativo serão compensadas em CO2, por meio de investimentos em projetos de preservação ambiental da Floresta Amazônica. Segundo a companhia, a decisão visa neutralizar os impactos causados pelas emissões de poluentes nas operações do delivery no país.
Veja, no infográfico abaixo, quatro coisas que você precisa saber sobre o iFood:
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