Mike White passa a ter o cargo de vice-presidente sênior de Next Generation Storytelling e Consumer Experiences, onde ajudará a definir como os consumidores experimentam os produtos e serviços derivados de um metaverso. Ele trabalhará ao lado das equipes criativas.
“Por quase 100 anos, nossa empresa definiu e redefiniu o entretenimento, aproveitando a tecnologia para dar vida às histórias de maneiras mais profundas e impactantes”, escreveu Chapek no e-mail para a equipe, acrescentando: “Hoje, temos a oportunidade de conectar esses universos e criar um paradigma totalmente novo de como o público experimenta e se envolve com nossas histórias.”
Chapek anunciou em novembro passado que a Disney “está pronta para embarcar em uma jornada para o metaverso” e reforçou que avançaria na narrativa combinando elementos do mundo físico e digital. Ele descreveu o metaverso como a “próxima grande fronteira narrativa” e parte das prioridades estratégicas da empresa.
Como será o metaverso da Disney?
No ano passado, a Disney registrou, no Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos, a patente de um dispositivo de Realidade Virtual e Realidade Aumentada que opera sem a necessidade de óculos, headsets ou outros dispositivos digitais. A data da homologação foi 28 de dezembro e antecipa o que a empresa pode estar desenvolvendo.
Com o tema metaverso em alta, e a necessidade de desenvolver tecnologias que melhorem a experiência deste universo, o número de patentes vem crescendo de forma significativa. No ano passado, a Nike registrou a patente para aplicação de suas marcas e slogans em ativos virtuais como NFTs.