Tencent, Tiger Global, monashees, GFC e Citius também participaram da rodada, a terceira recebida pela empresa fundada em 2019 e que se apresenta como a maior de “benefícios flexíveis” no país. A empresa declinou de revelar em quanto foi avaliada com o aporte.
A empresa também preferiu não revelar a base de clientes atual, mas afirmou atender milhares de empresas e centenas de milhares de usuários finais.
Segundo o fundador e presidente da Flash, Ricardo Salem, os recursos captados serão usados para contratar funcionários – a meta é dobrar a atual folha de pagamento, de 320 funcionários, até o fim do ano – e para ampliar a oferta de produtos.
“Vamos criar produtos para lidar com outros benefícios e verbas transacionais de empregados das empresas, como de vale-farmácia e outros ligados a saúde, além da antecipação salarial”, disse Salem à Reuters.
Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram
Segundo profissionais do ramo, a reforma trabalhista de 2017 e os desdobramentos da pandemia da Covid-19 ampliaram essa tendência, à medida que empregados trabalhando remotamente passaram a usar menos benefícios como vale-refeição e vale-transporte, enquanto demandaram mais recursos para compras em supermercados, por exemplo.
No mês passado, o Mercado Pago, braço de serviços financeiros do Mercado Livre, anunciou a estreia no segmento de benefícios, passando também a competir com empresas especializadas no setor, como Ticket, Sodexo e Alelo.