O Twitter está bloqueado na China, onde Musk, a pessoa mais rica do mundo, tem interesses comerciais importantes.
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Ativistas políticos avaliam que o negócio significará menos moderação no Twitter e a reintegração de indivíduos banidos, incluindo o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
Também há dúvidas sobre o que o acordo significará para a política de conteúdo do Twitter na China, já que a fabricante de veículos elétricos Tesla, de Musk, depende muito do país asiático para produção e vendas.
“O governo chinês acabou de ganhar um pouco de influência sobre a praça da cidade?”, escreveu Bezos no Twitter na noite de ontem (26).
Musk disse em um tuíte ontem (26): “Espero que até meus piores críticos permaneçam no Twitter, porque é isso que significa liberdade de expressão.”
Em comunicado após o anúncio de compra do Twitter, Musk disse que “a liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento e que a rede social é a praça da cidade digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade”.
O Ministério das Relações Exteriores da China disse hoje (26) que não havia base para especulações de que Pequim poderia tentar usar a influência sobre a Tesla para influenciar o conteúdo no Twitter.