O maior impulso para a marca em uma série histórica desde 1997 foi aumento das cotações das commodities, disse o ministério, apontando avanço de 24,6% no índice de preços, enquanto o crescimento do indicador de quantum foi de 7,3%.
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A oleaginosa, cujos embarques dispararam 16% em volume especialmente pela demanda da China, tem sido o principal produto de exportação do país em receitas nos últimos anos.
O ministério citou que a pandemia levou países a ampliarem as compras de commodities agrícolas, com foco na garantia de estoques de alimentos, o que ajuda a explicar os grandes volumes embarcados.
Mas destacou que a forte demanda da China está impulsionando os preços de grãos, destinados à recomposição e ampliação dos rebanhos suíno e de frango no país asiático.
Mas é o grão que responde pelo maior volume. Em maio, a China importou 11,2 milhões de toneladas de soja, equivalente a 68% do total exportado pelo Brasil, ou aumento absoluto de 1,1 milhão de toneladas em relação a maio de 2020, segundo o ministério.
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De janeiro a maio, só a China importou 38,2 milhões de toneladas de soja, alta de 12,8% na comparação anual, conforme dados do ministério.
A China também tem impulsionado os embarques de carnes, que cresceram 4,4% de janeiro a maio para todos os países, para mais de 3 milhões de toneladas, com o faturamento atingindo US$ 7,2 bilhões (+5,7%).
Os produtos florestais, como celulose, madeira e papel, resultaram em exportações de US$ 5,2 bilhões entre janeiro e maio, alta de mais de 10%, com um volume 11,8 milhões de toneladas (+10,6%). (Com Reuters)
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