No acumulado do ano o cenário também foi positivo. Os embarques da proteína –considerando produtos in natura e processados– avançaram 14,76% até julho, a 665,4 mil toneladas.
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“O expressivo aumento da receita das exportações sinaliza, entre outros pontos, o repasse das fortes altas dos custos de produção que alcançam o mercado internacional, assim como no mercado doméstico”, disse em nota o presidente da entidade, Ricardo Santin.
Ele afirmou que o quadro sanitário da Ásia segue pressionando a demanda dos países da região por proteína animal de outras nações, incluindo o Brasil.
“Ao mesmo tempo, os países da América do Sul têm buscado apoio em nosso setor produtivo para complementar a sua oferta interna, favorecendo a expectativa de um fechamento de ano em patamares de exportação novamente acima de 1 milhão de toneladas.”
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Na sequência aparece o Chile, com importações de 37,7 mil toneladas (+80,3% no mesmo período), além do Uruguai, com 25 mil toneladas (+8,6%), Angola, com 18,2 mil toneladas (+4%), Argentina, com 16,2 mil toneladas (+85,2%) e Filipinas, com 13,5 mil toneladas (+197%). (Com Reuters)
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