O ritmo de vendas de uma das principais safras da Argentina ficou aquém da temporada anterior, quando na mesma data tinham sido registradas vendas de 32,2 milhões de toneladas da oleaginosa, segundo informações oficiais.
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As divisas geradas pelas exportações agrícolas são essenciais para a economia da Argentina, que está em um estado de estagflação há mais de dois anos, agravado pelos efeitos da pandemia do Covid-19.
Em relação à soja de 2021/22, cuja semeadura começa em outubro na Argentina, o país já comercializou 1,9 milhão de toneladas, segundo dados oficiais. A BdeC estima a colheita de soja para a nova safra em 44 milhões de toneladas.
Para o milho de 2020/21, o governo informou que as vendas do cereal já foram registradas em um total de 40,9 milhões de toneladas, 3,7 milhões de toneladas a mais que na mesma data da temporada anterior. O milho de 20/21 teve uma produção final de 50,5 milhões de toneladas, segundo a BdeC.
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