O número, que inclui todos os produtos, entre in natura e processados, é 29,7% maior que o embarcado no mesmo período de 2020, e supera a marca mensal histórica alcançada pela indústria em março deste ano, de 109,2 mil toneladas.
“O desempenho mensal histórico nas exportações de carne suína reforça as projeções da ABPA de um ano com recordes acumulados em volume e receita cambial para a suinocultura do Brasil”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Segundo ele, o quadro de demanda internacional segue favorável, “reduzindo a pressão enfrentada pelo setor produtivo com custos de produção elevados”.
Em receita, as exportações de carne suína de setembro geraram saldo de US$ 255,8 milhões, alta de 35,6% ante 2020.
No mesmo período, as exportações de carne suína geraram receita de US$2,061 bilhões, desempenho 22,9% maior.
Hong Kong, com 15,7 mil toneladas (+60,9%) e Chile, com 4,8 mil toneladas (+24,5%), estão entre os outros importantes importadores em setembro.
“Outros mercados da Ásia e América do Sul também ampliaram as suas importações, incluindo Filipinas, Argentina, Japão e outros, contribuindo para que o setor superasse a marca de US$ 2 bilhões em exportações em apenas nove meses”, disse o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. (Com Reuters)
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