“O preço médio dos adubos subiu durante o período, puxado principalmente pelos riscos à matriz de abastecimento, atrelados ao conflito entre Rússia e Ucrânia, sanções à Belarus e restrições de fornecimento de fertilizante chinês; um cenário sem precedente na história”, disse a empresa em nota.
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O cálculo do indicador leva em consideração as principais lavouras brasileiras: soja, milho, açúcar, etanol e algodão.
“Em abril, o término da colheita da soja no Brasil e a expectativa de aumento da área plantada nos Estados Unidos provocou queda no indicador de commodities”, afirmou.
“No período, o índice também foi impactado pelo estímulo ao aumento do consumo do etanol de cana-de-açúcar nos Estados Unidos, consequência da decisão de aumentar o teor de etanol na gasolina durante o verão para reduzir o preço final ao consumidor. O algodão também merece destaque devido ao ritmo desacelerado do plantio nas lavouras norte-americanas.”