LGBTQIA+: Edmar Bulla, Grupo Croma

Apresentado por
15 de julho de 2021
Divulgação

Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, quer ultrapassar o ecossistema de startups e levar mais inclusão para qualquer outro espaço social e corporativo

CEO e fundador do Grupo Croma, Edmar Bulla não se deixa intimidar pelas dificuldades do dia a dia. “A ausência delas torna a existência de qualquer um monótona demais. É maravilhoso que isso seja assim, porque é só por meio de um desafio que conseguimos buscar alternativas”, diz.

Nascido em Viradouro (SP), o executivo de 47 anos enxerga a inovação como um movimento contínuo, ininterrupto e criativo. Especialista em marketing digital pela Universidade de Harvard, com mestrado em neurociência e comportamento pela PUC- RS, o empreendedor explica que, ao contrário do que muitos pensam, a inovação não precisa ser necessariamente uma invenção extraordinária, uma vez que o simples e corriqueiro também ajudam a agregar algo sobre uma solução já existente.

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Com o Croma, ele oferece, desde 2011, consultoria, pesquisa e programas de capacitação no Brasil, América Latina e Estados Unidos. “Trabalhamos com design de inovação, [um processo que está na] capacidade de identificar possibilidades por meio de diferentes técnicas, metodologias, ciências e práticas”, explica. Para isso, ele transforma os desafios em aliados, identificando com precisão minuciosa alguma adversidade para pensar em uma inovação assertiva e eficaz.

Quando o assunto é diversidade, o especialista não tem dúvidas: “O preconceito sufoca a inovação. Além de pessoas LGBTQIA+, há oportunidades latentes para incluir mais negros, pessoas com deficiência e [outros grupos sociais] em um movimento autêntico de empregabilidade, que vai gerar renda, inovação e mais felicidade para muitos brasileiros”, considera.

Por isso, sua principal meta como empreendedor e executivo é ultrapassar o ecossistema de startups e levar mais inclusão para qualquer outro espaço social e corporativo. “Meu desejo é a derrocada do preconceito, seja ele qual for, pois é muito limitante. A diversidade nos trouxe até aqui como espécie. E é justamente ela que nos salvará de uma visão míope e segregada da sociedade”, finaliza.

Este perfil faz parte de um especial sobre fundadores de startups pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Para ter acesso à matéria completa, clique aqui.

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