Mas de acordo com o levantamento “It’s Time to Reimagine Diversity, Equity, and Inclusion” os dados dessa minoria escondem outra realidade. De todos os profissionais abordados pela pesquisa, 75% não se encaixam em programas de inclusão, isto é, não fazem parte de grupos sub-representados da sociedade. Por outro lado, mais da metade (55%) dos funcionários do mundo ainda se sentem discriminados no ambiente de trabalho.
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Um dos exemplos dados para os líderes mundiais é o de funcionários que, durante a pandemia, precisaram cuidar de membros da família incapacitados. Estes, embora tivessem uma rotina parecida com alguém que acabou de ter um filho, não eram agraciados com uma licença. Da mesma forma, uma mãe que retorna ao trabalho depois de meses deve ter novas necessidades e demandas quanto a vida profissional.
Levando essas iniciativas em consideração, a pesquisa considerou a capacidade de atender as necessidades dos pequenos grupos uma habilidade necessária para as companhias que desejam reter talentos das próximas gerações. Segundo a consultoria, resiliência e compreensão são a tendência da vez para a diversidade corporativa.
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