Tal compromisso vem de longa data: os aspectos ESG na estratégia de atuação da organização existem desde a criação do Bradesco. No entanto, com o intuito de responder às crescentes demandas dessa agenda, o banco estruturou uma governança robusta e no nível de seu conselho de administração.
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As políticas de ESG são conduzidas no Bradesco por meio de quatro pilares: Governança; Engajamento; Gestão e Performance ESG; Diretrizes e Estratégia (estruturada, por sua vez, em seis campos: Negócios Sustentáveis, Mudanças Climáticas, Relacionamento com Clientes, Diversidade, Inovação, Investimento Social).
Oswaldo ressaltou ainda que o “Bradesco sempre teve uma cultura muito forte conectada à inclusão, ao relacionamento e à visão de longo prazo”. Com o avanço da agenda de sustentabilidade, o banco buscou ampliar e lapidar a compreensão das lideranças e dos times frente aos temas. Sua universidade corporativa, a Unibrad, conta com uma trilha de cidadania e sustentabilidade com diferentes soluções no tema. Um exemplo de ação de engajamento foi o Workshop de Gerentes 2020 (último grande evento presencial antes da pandemia): uma reunião de quase 14 mil funcionários vindos de todo o Brasil e com atuação em diversas linhas de negócios. No ano passado, o Bradesco anunciou e atingiu sua meta de ter 100% das instalações abastecidas com energia de origem renovável e de neutralizar 100% das suas emissões de carbono operacionais. A instituição também anunciou a meta de direcionar R$ 250 bilhões até 2025 para financiar setores de impacto positivo e ofertar soluções financeiras com foco socioambiental específico, além de assessorar e estruturar operações de crédito e dívida com rótulo ESG.
Reportagem publicada na edição 87, lançada em maio de 2021.
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