Basta você pisar em Manhattan para ouvir alguém falando sobre “the new New York”. A cidade que já nasceu e renasceu em várias direções volta a crescer com força total no coração de Downtown. O novo Lower Manhattan é mais do que apenas a região do distrito financeiro e das tristes lembranças de um setembro do início dos anos 2000. É ali que a nova New York vê prédios icônicos, como a Bolsa de Valores, dividir cada vez mais espaço com butiques de luxo, shoppings high ends, prédios residenciais habitados por gente descolada como publicitários, designers de moda, modelos, tech moguls e milionários do mercado financeiro. E no meio disso tudo o novíssimo e luxuoso Four Seasons Hotel New York Downtown surge como “a” opção de hospedagem do pedaço.
Inaugurada em setembro, essa unidade da famosa rede hoteleira canadense fica a poucos passos da Freedom Tower e do Oculus, o novo hub de transporte público construído no lugar onde ficava a estação do World Trade Center. Considerada a estação de metrô mais cara do mundo – assinada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava –, a obra é um belo exemplar de arquitetura contemporânea e pode ser admirada a partir de algumas suítes do hotel.
Não precisa andar muito mais para chegar a Wall Street e aos bancos e corretoras que estão ali por perto. TriBeca e SoHo estão ali do lado. Então, diversão noturna também não falta.
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O moderníssimo prédio é dividido em Hotel e Residences. No Hotel são 189 acomodações decoradas pelo estúdio Yabu Pushelberg – as unidades variam de 37 a 223 metros quadrados. Na área de lazer, chamam atenção o fitness center de 560 m2 e a enorme piscina – isso mesmo, pis-ci-na em NYC – coberta de 23 metros. No Residences são 157 unidades privativas, com preços que variam de US$ 3,75 milhões a US$ 32,5 milhões.
O restaurante CUT by Wolfgang Puck, primeiro estabelecimento do prestigiado chef americano em Manhattan, fica ali, no Four Seasons. A steakhouse oferece café da manhã, almoço e jantar. No menu, opções de carnes com cortes premium do Japão e dos Estados Unidos. Nem preciso dizer que já se tornou um hotpsot instantâneo.
Voltarei a falar do hotel em breve – é muita coisa legal para este pouco espaço. Mas já deixo a dica: da próxima vez que você for a Manhattan, não hesite em mandar um “take me downtown” para o seu chauffeur.