“Quero esclarecer duas questões, pois há confusão no domínio público: as exportações de vacinas são permitidas para todos os países e um comunicado conjunto esclarecendo quaisquer mal-entendidos com relação à Bharat Biotech será feito”, escreveu Adar Poonawalla em sua conta no Twitter.
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Além disso, o Serum fabrica a vacina da AstraZeneca, que já está sendo aplicada no Reino Unido. O governo brasileiro tem acordo de compra de doses desse imunizante e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) obteve autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar 2 milhões de doses da vacina, produzida pelo instituto indiano.
O Serum, no entanto, anunciou que só pretende exportar o imunizante daqui a dois meses, o que levou o governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, a negociar a liberação da compra das doses, disse a Fiocruz.
No comunicado conjunto do Serum com a Bharat, mencionado por Poonawalla em seu tuíte, as duas empresas anunciaram que pretendem fabricar e fornecer vacinas contra a Covid-19 para a Índia e para o mundo.
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“As nossas duas empresas estão totalmente envolvidas nesta atividade (produção, fornecimento e distribuição das vacinas) e consideramos nosso dever com a nação e com o mundo de garantir uma disponibilização suave das vacinas. Estamos totalmente cientes da importância das vacinas para as pessoas e para os países, portanto comunicamos nossa promessa conjunta de fornecer acesso global a nossas vacinas contra Covid-19.” (Com Reuters)
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