A vacinação contra Covid-19 no Brasil começou em 17 de janeiro com a CoronaVac, vacina do laboratório chinês Sinovac que está sendo envasada no país pelo Instituto Butantan, vinculado ao governo do Estado de São Paulo. Desde então o Butantan entregou 9,8 milhões de doses da vacina ao ministério e, além desse montante, o país tem 2 milhões de vacinas da AstraZeneca importadas prontas da Índia.
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No Rio de Janeiro, por exemplo, a prefeitura estima que os estoques durarão só até terça-feira (16).
“Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para acelerar a entrega de vacinas no menor prazo possível”, disse Zuma aos jornalistas.
No último fim de semana, a Fiocruz recebeu 90 litros do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da vacina da AstraZeneca, suficientes para o envase de 2,8 milhões de doses da vacina. Inicialmente, a Fiocruz envasará 400 mil doses do imunizante em um processo de pré-validação que, uma vez aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), poderão ser incluídas no PNI.
“São dois lotes de teste que vão estabelecer todo o processo de produção daqui em diante. Esse lote indo tão bem quanto está indo, nós vamos poder aproveitar para entrega comercial”, frisou Zuma.
“Nesse começo sabemos que vai ter dificuldade, mas depois que a produção encaixar, vamos ter boa produção e entregar uma quantidade de doses importante”, acrescentou.
O compromisso da Fiocruz é entregar até julho cerca de 100 milhões de vacinas e, no segundo semestre, já com a produção própria de IFA, mais 110 milhões de doses.
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