A notícia chega no momento em que fabricantes de vacinas alertam que o mundo precisará de vacinas de reforço anual, ou vacinas novas, para enfrentar variantes do vírus, mas alguns cientistas questionam se tais vacinas são exigidas.
LEIA TAMBÉM: China reduz volume de IFA da CoronaVac a ser remetido ao Brasil, diz Butantan
A AstraZeneca e a Universidade de Oxford não responderam de imediato uma solicitação de comentário da “Reuters” a respeito do estudo de Oxford, ainda a ser publicado.
A vacina utiliza uma nova tecnologia que emprega uma versão modificada de adenovírus que causa uma gripe comum como vetores para enviar instruções às células humanas.
Esta concepção fez alguns cientistas reconhecerem que as doses percam potência se inoculações anuais se tornarem necessárias para combater novas variantes.
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.