Queiroga disse que a decisão foi tomada após recomendação da Controladoria-Geral da União, que iniciou uma apuração sobre as suspeitas levantadas sobre o contrato.
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Na semana passada, o deputado Luís Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, disseram ter relatado suspeitas de irregularidades no contrato com a Covaxin ao presidente Jair Bolsonaro, o que levou o presidente para o centro da CPI.
Com base nas afirmações dos irmãos Miranda, senadores pediram ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma investigação de Bolsonaro, afirmando haver “grandes chances” de o mandatário ter cometido o crime de prevaricação ao não ter atuado sobre as suspeitas de irregularidades.
Em notas divulgadas nos últimos dias, tanto a Bharat como a Precisa, que representa o laboratório indiano no Brasil, negam quaisquer irregularidades. (Com Reuters)
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