O órgão regulador, entretanto, ressaltou que não existem “evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina”. Ou seja, manteve o uso do imunizante.
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Houve um registro de uma morte de um jovem em São Bernardo do Campo que ainda está sendo investigada e não há comprovação de que tenha relação direta com a vacina – por enquanto, o que se sabe é que o jovem morreu na mesma época em que tomou a vacina. O caso, no entanto, foi citado por Queiroga como um exemplo de riscos que estariam sendo assumidos pelos estados. A vacina aplicada foi a Pfizer, autorizada pela Anvisa para essa faixa etária.
Em nota, o governo de São Paulo classificou de “irresponsável” a disseminação de informações sobre o caso que, de acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado, ainda está em investigação. “Qualquer afirmação ainda é precoce e temerária”, afirmou.
REAÇÃO ADVERSA
“A Anvisa já iniciou avaliação e a comunicação com outras autoridades públicas e adotará todas as ações necessárias para a rápida conclusão da investigação. Entretanto, com os dados disponíveis até o momento, não existem evidências que subsidiem ou demandem alterações nas condições aprovadas para a vacina”, destacou o órgão.
A Anvisa aprovou a utilização da vacina da Pfizer para adolescentes entre 12 e 15 anos em junho de 2021. Para essa aprovação, foram apresentados estudos de fase 3, dados que demonstraram sua eficácia e segurança. Antes disso, seu uso já era permitido para jovens a partir de 16 anos. (Com Reuters)
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