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Início / Forbes Saúde / Como Identificar o Desprezo Disfarçado de Humor no Relacionamento

Como Identificar o Desprezo Disfarçado de Humor no Relacionamento

Quando o tom de brincadeira esconde críticas sutis, é hora de prestar atenção ao que realmente está sendo dito

Mark Travers
15/05/2025 Atualizado há 5 horas
Getty Images
Pesquisas mostram que o estilo de humor que alguém usa pode servir como um sinal interpessoal sutil, mas poderoso

Acessibilidade

O riso é frequentemente visto como um sinal de intimidade nos relacionamentos. Ele ameniza conflitos, aprofunda a conexão e ajuda os parceiros a enfrentarem tempos difíceis juntos. Mas nem todo humor é criado da mesma forma. Às vezes, não se trata de brincadeira, mas sim de poder.

Pesquisas mostram que o estilo de humor que alguém usa pode servir como um sinal interpessoal sutil, mas poderoso. Em um estudo em duas partes, indivíduos que usavam estilos de humor saudável — como provocações leves, calor humano ou autovalorização — foram consistentemente avaliados de forma mais positiva por amigos, familiares e até por potenciais parceiros românticos.

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Em contraste, aqueles que se apoiavam em estilos de humor prejudiciais, como sarcasmo, ridicularização ou autodepreciação, eram vistos de forma menos favorável. Em outras palavras, a maneira como alguém faz piadas pode moldar como os outros percebem sua confiabilidade, simpatia e segurança emocional.

Da mesma forma, usar desprezo passivo no humor é uma forma de hostilidade oculta. Diferente da crítica aberta, ele entra sorrateiramente por meio do sarcasmo, da zombaria ou de piadas que tocam em pontos sensíveis. Esses comentários muitas vezes são descartados como inofensivos, especialmente quando seguidos de frases como: “Ah, não aguenta uma piada?” Mas com o tempo, eles podem corroer a segurança emocional do relacionamento.

Aqui estão três maneiras de identificar o desprezo passivo no humor de alguém — e por que isso importa mais do que você imagina.

Eles fazem piadas sobre coisas que você já pediu para não falar

Se você já comunicou que um determinado assunto — como seu corpo, seu trabalho, sua família — é sensível para você, e seu parceiro continua fazendo piadas sobre isso e ainda completa com: “Ah, você é muito sensível”, saiba que isso não é uma provocação inocente.

Um estudo de 2010 publicado no Journal of Personality and Social Psychology descobriu que algumas pessoas usam o humor como ferramenta para estabelecer dominância de forma sutil. Aqueles que possuem crenças de humor “levianas” — a ideia de que piadas nunca devem ser levadas a sério — têm mais probabilidade de usar o humor para mascarar desrespeito ou preconceito. Essas crenças permitem que evitem a responsabilidade e rotulem sua dor como exagero.

Isso transforma o “era só uma piada” em um mecanismo de controle, testando os limites do relacionamento e minimizando a legitimidade do seu desconforto. Em relacionamentos, isso cria uma dinâmica onde um parceiro constantemente testa os limites sob o disfarce do humor. É uma forma de dizer: “Seu desconforto importa menos do que minha diversão.”

Uma pergunta útil para se fazer nesses momentos é: “Me sinto pequeno(a), envergonhado(a) ou na defensiva depois da piada?” Se a resposta for sim, provavelmente não é diversão inocente, mas um sinal de alerta que merece atenção.

Eles usam sarcasmo como modo padrão de comunicação

O sarcasmo pode ser divertido em pequenas doses. Mas quando se torna a principal forma de comunicação entre vocês — especialmente se é mais dirigido a você do que compartilhado com você — pode sinalizar ressentimento ou frustração mais profundos.

Comentários como: “Claro que você esqueceu — típico de você”, ou “Olha só quem finalmente chegou no horário”, podem arrancar risadas, mas geralmente deixam uma ferida. Por baixo, esse tipo de humor é uma forma de agressão indireta ou uma maneira de criticar sem assumir a responsabilidade pelo impacto emocional.

E isso não é só teoria. Um estudo de 2022 publicado na Personality and Individual Differences descobriu que pessoas que dependem habitualmente de sarcasmo, ironia ou cinismo tendem a pontuar mais alto em traços como maquiavelismo e psicopatia — traços de personalidade associados à manipulação, distanciamento emocional e tendência a usar os outros para controle, não para conexão. Em contraste, aqueles que preferem um humor leve ou espirituoso tendem a usá-lo para se conectar ou entreter, não para ferir.

Esses achados mostram que o humor nem sempre é inofensivo. A forma como alguém faz piadas pode refletir como se relaciona emocionalmente com os outros. Se o humor do seu parceiro faz você se sentir diminuído(a) ou ansioso(a), mesmo que ele diga estar “só brincando”, talvez não seja sobre ser engraçado, mas sobre manter o controle ou evitar a vulnerabilidade.

Portanto, se o sarcasmo se tornou o “ar que vocês respiram” no relacionamento, vale perguntar: “Isso está construindo conexão ou corroendo aos poucos?”

Eles se apresentam para os outros às suas custas

Observe como seu parceiro usa o humor quando há uma plateia. As piadas sobre você se tornam mais exageradas ou pessoalmente desconfortáveis?

Pesquisas sobre humor e dinâmica social mostram que o humor nem sempre serve para criar laços — pode ser usado para afirmar domínio e competir por status. Um estudo de 2010 sobre provocações entre amigos descobriu que pessoas que se imaginavam como alvo de uma piada, mesmo de alguém próximo, relatavam emoções negativas e viam quem provocava como competitivo, não caloroso. Isso está alinhado com a “teoria da superioridade do humor”, que sugere que rir pode ser uma forma de se elevar às custas do outro.

Pesquisas etnográficas com grupos masculinos mostram outro lado: em certos contextos, provocações brincalhonas podem fortalecer os laços do grupo. Mas a diferença está na reciprocidade. Nesses grupos, todos provocam e são provocados igualmente — faz parte de um script compartilhado e aceito.

Em relacionamentos amorosos, esse equilíbrio é fundamental. Se seu parceiro é sempre quem faz as piadas e você é sempre o alvo, isso deixa de ser recíproco. Pode arrancar risadas dos outros, mas geralmente deixa você se sentindo exposto(a), pequeno(a) e em dúvida se pode ou não se sentir magoado(a). E como todos estão rindo, chamar atenção para isso corre o risco de você ser rotulado(a) como “sensível demais”.

Esse tipo de humor, então, não é inofensivo — é estratégico. Ele reforça sutilmente uma hierarquia, colocando seu parceiro no controle e você na posição de ter que aguentar. Com o tempo, esses momentos corroem a segurança emocional, substituindo a intimidade por ressentimento.

Então, o que fazer quando você percebe desprezo?

Se alguns desses padrões parecem familiares, você não está exagerando. O humor é poderoso. Pode curar ou ferir. O importante não é apenas notar as piadas, mas entender a dinâmica por trás delas. Aqui está como começar a mudar isso:

  • Dê nome com gentileza. Use frases com “eu”, como: “Eu me sinto desconfortável quando você brinca com isso, especialmente na frente dos outros.” Falar com gentileza dificulta que a outra pessoa descarte sua preocupação — e dá a ela a chance de responder com cuidado em vez de defensividade.
  • Observe a resposta. A pessoa para, escuta e te leva a sério? Ou zomba e responde com “você é sensível demais”? A resposta dela mostra se ela valoriza seus sentimentos ou apenas seu próprio senso de superioridade. Prestar atenção nisso te protege de continuar investindo emocionalmente de forma unilateral.
  • Estabeleça limites firmes. Está tudo bem dizer: “Isso não tem graça para mim. Por favor, não brinque mais com isso.” Limites claros não precisam ser confrontadores, mas mostram ao parceiro o que você precisa para se sentir respeitado(a) e conectado(a).
  • Reflita sobre o padrão. Isso foi um momento isolado de mau gosto? Ou faz parte de um padrão maior, onde o humor é usado constantemente para minar, diminuir ou silenciar você? Reconhecer padrões ajuda a tomar decisões conscientes sobre se esse relacionamento caminha para a intimidade real ou para a erosão disfarçada de brincadeira.

Lembre-se: em relacionamentos saudáveis, o humor deve funcionar como uma ponte — não como uma arma. Reconhecer quando as piadas escondem desrespeito não é ser chato ou sem graça, é garantir que o riso contribua para a conexão, e não para o desgaste.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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