O Papa Francisco é conhecido por seu caráter filantrópico e pela defesa de diversas causas sociais. Desde que está no poder, a situação está muito diferente no Vaticano e, provavelmente, nunca mais será a mesma.
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No último ano, a instituição aproveitou várias oportunidade para conseguir dinheiro de empresas privadas, celebridades e bilionários. O objetivo principal: ajudar os mais necessitados. Em 2014, pela primeira vez, o Papa permitiu que a Capela Sistina fosse alugada para um evento corporativo.
Veja quais foram as mudanças mais marcantes no Vaticano protagonizadas pelo Papa Francisco:
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Aluguel da Capela Sistina
O Vaticano não revelou o valor pago, mas a Porsche, dona do evento, mencionou algo em torno de US$ 10.000 por convite. No total, quarenta pessoas tiveram a chance de jantar no local e assistir ao coral Accademia Nazionale Di Santa Cecilia, de Roma.
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Aluguel da Capela Sistina
Acredita-se que foi a primeira vez que a Capela, construída em 1473, foi usada por uma companhia privada para um evento. O Papa pretende usar os tesouros do Vaticano para beneficiar os pobres. Uma quantidade considerável arrecadada pela Porsche no evento teve de ser doada à caridade.
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Visitas exclusivas para desabrigados
Celebridades e bilionários sempre tiveram a oportunidade de fazer visitas privadas aos museus do Vaticano. Justin Bieber ofereceu mais de US$ 50.000 em um tour particular. Angelina Jolie encontrou o Papa durante uma audiência no país como parte do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
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Visitas exclusivas para desabrigados
Recentemente o Papa reservou um dia para fazer um tour especial com um público diferente: um grupo de 150 refugiados. Francisco mandou os guardas fecharem os portões e levou os convidados para conhecerem sua casa, as galerias, a Carriage Pavilion, a Capela Sistina, além de fazerem uma visita única ao apartamento do Papa Pio V e de participarem de um jantar no final.
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Venda de arquivos
A partir de agora, os documentos do Arquivo Secreto do Vaticano estarão à venda – para quem puder comprar. Bilionários terão a oportunidade de visitar as instalações e de comprar uma cópia de alta qualidade dos arquivos por US$ 100.000 a página. A instituição contratou o jornalista belga Paul Van den Heuvel para visitar o santuário e criar um livro de mesa de US$ 5.000 que será transformado em um catálogo para os compradores do mundo todo. O único detalhe é que ninguém pode acessar documentos depois de 1939, o período mais escandaloso do Vaticano.
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Venda de arquivos
No arquivo há documentos como o julgamento de Galileu, cartas de Abraham Lincoln e Jefferson David durante a Guerra Civil dos Estados Unidos, a excomunhão de Martin Luther King, cartas de Michelangelo, incluindo uma em que ele reclama de não ter recebido pagamento por seu trabalho na Capela Sistina, entre outros.
Aluguel da Capela Sistina
O Vaticano não revelou o valor pago, mas a Porsche, dona do evento, mencionou algo em torno de US$ 10.000 por convite. No total, quarenta pessoas tiveram a chance de jantar no local e assistir ao coral Accademia Nazionale Di Santa Cecilia, de Roma.