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O novo contrato deve pagar a Hamilton um salário base na faixa de US$ 30 milhões por ano, com bônus que pode aumentar sua remuneração anual para até US$ 50 milhões. O piloto ficou em 12º lugar no mês passado, no ranking FORBES dos atletas mais bem pagos do mundo, com ganhos de US$ 51 milhões, que incluem US$ 42 milhões da Mercedes e US$ 9 milhões fora da pista com patrocínios e aparições em eventos.
“O que eu mais gosto de trabalhar com ele é conhecer o homem dentro do capacete de corrida: sua incansável busca por aperfeiçoamento, sua inteligência emocional como um membro da equipe e sua lealdade para com aqueles que o rodeiam”, diz o chefe da Mercedes, Toto Wolff.
Hamilton está em segundo lugar na atual classificação da F1, oito pontos atrás de Sebastian Vettel, da Ferrari. O piloto é considerado o melhor de sua geração e está próximo de alcançar Michael Schumacher entre os maiores de todos os tempos. Hamilton tem um total de quatro campeonatos mundiais (o terceiro piloto com mais títulos) e 65 vitórias (o segundo piloto com mais títulos), desde que iniciou sua carreira na McLaren, em 2007.
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O contrato com a Tommy Hilfiger, assinado neste ano, fez de Hamilton um embaixador da marca, com planos para que promova a coleção da grife, a linha Tommy Hilfiger Tailored e sua linha de moda masculina, roupas íntimas e moda praia. No ano passado, a Monster lançou uma bebida energética com a assinatura de Hamilton, 44, em homenagem ao seu número nas pistas.