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Às 10:23, a moeda norte-americana avançava 0,35%, a R$ 3,7072 na venda, depois de terminar o pregão anterior com queda de 0,76%, a R$ 3,6943. O dólar futuro tinha avanço de cerca de 0,2%.
As atenções seguem voltadas para a transição de governo nesta semana, bem como a formação da equipe do novo governo de Bolsonaro. De acordo com uma fonte, o time econômico do presidente eleito sondou o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy para fazer parte do governo.
No exterior, o dólar rondava a estabilidade contra a cesta de moedas antes das eleições parlamentares norte-americana amanhã (6), que pode trazer volatilidade aos mercados. O Partido Democrata tem grande chance de assumir o controle da Câmara dos Deputados dos EUA com o Partido Republicano provavelmente mantendo o Senado.
O dólar subia ante as moedas de países emergentes, como peso mexicano e o rublo, depois que os dados de emprego dos Estados Unidos divulgados na sexta-feira reforçaram as expectativas de mais aumentos de juros no país, enquanto as esperanças de um acordo comercial entre a China e os EUA foram anuladas por comentários da Casa Branca.
Dados mais fracos da economia chinesa também mantinham no foco as preocupações sobre o crescimento global.
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 13,6 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de dezembro, no total de UU$ 12,217 bilhões.
Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral.