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Os cortes anunciados hoje (25) seguiram o colapso do lucro trimestral da Nissan, destacando como uma crise – provocada por vendas fracas e custos crescentes – está se aprofundando na segunda maior montadora do Japão, após um escândalo de má conduta financeira de Ghosn. Ele negou as acusações.
“Estamos focando principalmente em locais onde fizemos investimentos para produzir carros compactos sob o plano Power 88”, disse Saikawa a repórteres em uma reunião na sede da Nissan, referindo-se a uma agressiva estratégia de crescimento liderada por Ghosn em 2011 para conquistar 8% do mercado mundial e uma margem operacional de 8%.
Saikawa disse que um total de 14 instalações seriam afetadas.
Aproximadamente metade dos cortes de empregos anunciados até agora custaram à empresa cerca de 40 bilhões de ienes, e outras demissões podem custar aproximadamente o mesmo, disse o vice-presidente financeiro, Hiroshi Karube.
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