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Segundo as mesmas fontes, a brasileira EMS é favorita para levar os ativos, que incluem no Brasil marcas como Neosaldina, Dramin, Eparema e Nebacetin.
Representantes de EMS, Reckitt e Megalabs se recusaram a comentar o assunto.
Em maio, uma fonte com conhecimento do assunto afirmou que a EMS estava muito interessada no negócio após ter comprado no ano passado o laboratório Multilab, que era controlado pela Takeda.
A venda faz parte de estratégia da Takeda para reduzir dívida após a compra da Shire por US$ 59 bilhões. Além dos ativos latino-americanos, a Takeda entrou em contato com possíveis compradores de um portfólio de medicamentos que colocou à venda no oeste da Europa.
Os ativos europeus apresentaram lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de cerca de € 160 milhões, disseram as fontes, com os medicamentos que não precisam de prescrição médica representando cerca de € 40 milhões.
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